Os coletivos criminais de Porto Alegre
Marcelli Cipriani
* Affiliatelinks/Werbelinks
Links auf reinlesen.de sind sogenannte Affiliate-Links. Wenn du auf so einen Affiliate-Link klickst und über diesen Link einkaufst, bekommt reinlesen.de von dem betreffenden Online-Shop oder Anbieter eine Provision. Für dich verändert sich der Preis nicht.
Sozialwissenschaften, Recht, Wirtschaft / Sozialwissenschaften allgemein
Beschreibung
Este livro, fruto de pesquisa empírica no sistema prisional e nas periferias de Porto Alegre, tem como objetivo analisar o fenômeno dos coletivos criminais da capital. Enfatizando as relações entre facções distintas, bem como entre elas e os agentes do Estado, Marcelli Cipriani recompõe o processo de sua emergência no Presídio Central de Porto Alegre, seu transbordamento para o espaço urbano e a progressiva incorporação, pelos grupos, do sistema prisional na logística do crime. Assinalando uma dinâmica de mutualismo entre facções e Estado, o livro explana os ganhos recíprocos que forjam o precário equilíbrio entre esses atores – sustentando, em última instância, um acordo de "paz" que, no cárcere, prevê a ausência de confrontos entre inimigos e a contenção de turbulências. Porém, como explorado pela autora, do lado de fora os conflitos tendem a resultar de antagonismos entre grupos e não entre eles e o Estado, e foi uma ampla reordenação de suas dinâmicas e formas de organização – direta e indiretamente alimentadas pela "paz" prisional – que levou à guerra das facções gaúchas. O fio condutor do livro, divido em duas partes (a "paz" e a guerra), é os usos e desusos que as facções fazem da violência – certamente permeados por racionalidades econômicas, mas também embebidos em justificações morais, na produção de identidades, nas disputas por legitimidade e na reação às desigualdades sociais e violências institucionais.
Kundenbewertungen
os Manos, jovens, sociocriminologia, Sociologia da Punição, V7, facções criminosas, policiais, drogas, presos, Presídio Central, os Abertos, defensores, crime, vida na prisão, promotores, Sociologia, moradores de periferia, facções criminais, administração carcerária, coletivos criminais, encarceramento em massa, Falange Gaúcha, periferia, juízes, Bala na Cara, os Brasas, ANPOCS, Ciência Política