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O ministro que mudou a Justiça

Márcio Thomaz Bastos

Maíra Salomi, Pierpaolo Cruz Bottini, Celso Vilardi, et al.

EPUB
6,49
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Civilização Brasileira img Link Publisher

Sachbuch / Biographien, Autobiographien

Beschreibung

Conheça a história de Márcio Thomaz Bastos nas palavras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de profissionais e amigos que dividiram com ele seus momentos mais decisivos, como a grande reforma da história do Judiciário brasileiro.   Márcio Thomaz Bastos foi um dos advogados mais destacados de que o mundo jurídico brasileiro já teve notícia. Sua trajetória de vida se confunde com os momentos capitais da história recente. Nos anos 1970, começou a atuar na Ordem dos Advogados do Brasil. Nesse período de regime político fechado e forte repressão política, aproximou-se dos movimentos sociais e passou a defender os metalúrgicos do ABC, época em que conheceu o sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva. Nas décadas seguintes, atuou na acusação dos assassinos de Chico Mendes, teve papel de destaque na Constituinte de 1987–1988 e participou da elaboração do pedido de impeachment do presidente Fernando Collor de Mello. Com a vitória de Lula nas eleições presidenciais de 2002, Thomaz Bastos assumiu o Ministério da Justiça e promoveu uma revolução silenciosa. Conseguiu aprovar a criação do Conselho Nacional de Justiça, instituição que inaugurou o controle externo do Judiciário, e reorganizou a Polícia Federal, propondo um novo organograma e reforçando-a materialmente. Este livro reúne relatos de profissionais que participaram das mudanças históricas que ele imprimiu no Ministério da Justiça, uma raridade para um país que não tem o hábito de pensar a máquina pública, mesmo diante de políticas de sucesso. Thomaz Bastos guiou-se no governo pelos mesmos princípios de sua defesa à Constituição de 1988: aprofundar a democracia, sempre mirando a justiça social. Com prefácio de Luiz Inácio Lula da Silva e textos de: Antenor Pereira Madruga Filho, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, Arthur Sanchez Badin, Augusto de Arruda Botelho, Beto Vasconcelos, Carolina Yumi de Souza, Dora Cavalcanti, Luis Felipe Salomão, Luiz Armando Badin, Marcelo Behar, Mario Cesar Carvalho, Paulo Lacerda, Pedro Abramovay, Pierpaolo Cruz Bottini, Sérgio Renault.

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Schlagwörter

abertura política, cotas raciais, Diretas Já, ditadura militar, Constituição de 1988, Ministério da Justiça, redemocratização, advogados negros, direitos humanos, partidos políticos, Conselho Nacional de Justiça, operações, justiça social, corrupção, fusão de empresas, ideologias políticas, poderes da República, Ordem dos Advogados do Brasil, CNJ, atores econômicos, Odebrecht, democracia, pensamento jurídico, IDDD, Instituto de Defesa ao Direito de Defesa, evasão de divisas, compra de empresas, emenda Dante de Oliveira, abuso econômico, Sala de Justiça, Ministro da Justiça, Lava Jato, Segurança Pública, advocacia, Cade, ações afirmativas, direitos fundamentais, Polícia Federal, lavagem de dinheiro, Conselho Administrativo de Defesa Econômica, concorrência econômica